Livros e livros à pesar,
Música e versos cânticos;
Simbolismo, métrica e românticos
Nada de nada me põe a pensar.
Procuro em todos, até no escondido
Lindos versos e belas poesias
Acho! - Várias harmonias
De todos, nenhum é o escolhido
Oh! Que frustração minha, essa
Que nada me vêm à mente.
E de tanta ideia eloquente,
Se perdem e me pregam uma peça!
Já não sei como continuar,
Em busca da perfeita poesia
Sem métrica, rima ou harmonia
Só resta-me o título mera (poetisa)
quarta-feira, 23 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
reciproca
eu caí e caí
nos seus profundos olhos castanhos
fiz de tudo
eu tentei e fui além, além do que devia
meu amor foi ao auge
mais do que pudia
e que posso suportar
sua indiferença me fez arma
e continuei a tentar
sabia que nada daria certo,
outra estava à cantar
no seu cheiroso cangote...
não havia mais pelo que lutar
o encanto foi embora,
e nunca foi recíproco
nos seus profundos olhos castanhos
fiz de tudo
eu tentei e fui além, além do que devia
meu amor foi ao auge
mais do que pudia
e que posso suportar
sua indiferença me fez arma
e continuei a tentar
sabia que nada daria certo,
outra estava à cantar
no seu cheiroso cangote...
não havia mais pelo que lutar
o encanto foi embora,
e nunca foi recíproco
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Toda Vermelhinha
Não adianta, não! Eu não posso controlar;
Qualquer coisa e fico toda vermelhinha!
Todo mundo me olhando, só de pensar..
Ai, que drama! passo para roxinha.
Algo deu errado? Lá vai começar...
Tomate, pimentão, pimentinha,
Não sei o que acontece, sou a única a corar.
Só uma acha que fico bonitinha
Não sei porque, ninguém nunca me disse;
Quando está frio, quando você chega perto,
É igual como se vergonha, eu sentisse.
Você está envergonhada, certo?
Você não está? Há! como se eu conseguisse....
Acendo a luz, claro: já está coberto!
Qualquer coisa e fico toda vermelhinha!
Todo mundo me olhando, só de pensar..
Ai, que drama! passo para roxinha.
Algo deu errado? Lá vai começar...
Tomate, pimentão, pimentinha,
Não sei o que acontece, sou a única a corar.
Só uma acha que fico bonitinha
Não sei porque, ninguém nunca me disse;
Quando está frio, quando você chega perto,
É igual como se vergonha, eu sentisse.
Você está envergonhada, certo?
Você não está? Há! como se eu conseguisse....
Acendo a luz, claro: já está coberto!
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